description:2023-03-14 20:04Pedro Pablo Pichardo não sentiu especiais dificuldades para renovar, nesta sexta-feira, o título europeu do triplo salto em pista coberta. Em Istambul, onde decorrem os campeonatos até domingo, o atleta português saltou 17,60m e conquistou a quinta medalha de ouro por Portugal em grandes provas internacionais.A facilidade com que Pichardo se qualificara para a final já era um indicador fiável da diferença face à concorrência directa. Em condições normais, sem uma limitação física de última hora, o triplista português tinha todas as condições para chegar ao ouro com naturalidade e foi isso mesmo que aconteceu. Ao primeiro ensaio, o actual campeão olímpico da especialidade conseguiu 17,26m, menos do que os 17,48m que tinha obtido na meia-final, o suficiente para liderar desde logo o concurso. A sua superioridade era evidente (tinha mais de um metro de margem face ao segundo) e abdicou do segundo salto.Na terceira ronda, atrasou um pouco a chamada na parte final da corrida, mas ainda foi a tempo de elevar a fasquia para os 17,60m, a melhor marca mundial do ano e recorde português em pista coberta. Com o triunfo na mão, voltou a abdicar da quarta e quinta tentativas, para encerrar a participação com um nulo.Contas feitas, Pedro Pablo Pichardo soma agora cinco medalhas de ouro com a bandeira portuguesa, duas em Europeus de pista coberta, uma no Europeu ao ar livre (2022), outra no Mundial (2022) e uma nos Jogos Olímpicos (2021)."O objectivo era tentar fazer um salto já grande, um bom salto. Infelizmente foi nulo e não seria tão grande quanto esperava. Vamos tentar agora no Verão fazer um bom resultado", realçou o vencedor, mostrando-se feliz pelo título. "O objectivo eram três saltos, tentar ganhar, e depois ver se conseguia um grande salto".O outro representante português em prova, Tiago Pereira, começou com um salto interessante, a 16,29m, melhorando depois três centímetros e, mais tarde, chegando aos 16,51m durante o concurso. Uma marca que não ficou longe dos 16,65m que apresenta como recorde pessoal, que significa o melhor registo do ano para o lisboeta e que lhe valeu o quarto lugar final em Istambul.No segundo lugar ficou o grego Nikolaus Andrikopoulos, com 16,58m, enquanto o alemão Max Hess fechou o pódio, a um centímetro apenas do segundo (16,57m)....
Pedro Pablo Pichardo não sentiu especiais dificuldades para renovar, nesta sexta-feira, o título europeu do triplo salto em pista coberta. Em Istambul, onde decorrem os campeonatos até domingo, o atleta português saltou 17,60m e conquistou a quinta medalha de ouro por Portugal em grandes provas internacionais.
A facilidade com que Pichardo se qualificara para a final já era um indicador fiável da diferença face à concorrência directa. Em condições normais, sem uma limitação física de última hora, o triplista português tinha todas as condições para chegar ao ouro com naturalidade e foi isso mesmo que aconteceu.
Ao primeiro ensaio, o actual campeão olímpico da especialidade conseguiu 17,26m, menos do que os 17,48m que tinha obtido na meia-final, o suficiente para liderar desde logo o concurso. A sua superioridade era evidente (tinha mais de um metro de margem face ao segundo) e abdicou do segundo salto.
Na terceira ronda, atrasou um pouco a chamada na parte final da corrida, mas ainda foi a tempo de elevar a fasquia para os 17,60m, a melhor marca mundial do ano e recorde português em pista coberta. Com o triunfo na mão, voltou a abdicar da quarta e quinta tentativas, para encerrar a participação com um nulo.
Contas feitas, Pedro Pablo Pichardo soma agora cinco medalhas de ouro com a bandeira portuguesa, duas em Europeus de pista coberta, uma no Europeu ao ar livre (2022), outra no Mundial (2022) e uma nos Jogos Olímpicos (2021).
"O objectivo era tentar fazer um salto já grande, um bom salto. Infelizmente foi nulo e não seria tão grande quanto esperava. Vamos tentar agora no Verão fazer um bom resultado", realçou o vencedor, mostrando-se feliz pelo título. "O objectivo eram três saltos, tentar ganhar, e depois ver se conseguia um grande salto".
O outro representante português em prova, Tiago Pereira, começou com um salto interessante, a 16,29m, melhorando depois três centímetros e, mais tarde, chegando aos 16,51m durante o concurso. Uma marca que não ficou longe dos 16,65m que apresenta como recorde pessoal, que significa o melhor registo do ano para o lisboeta e que lhe valeu o quarto lugar final em Istambul.
No segundo lugar ficou o grego Nikolaus Andrikopoulos, com 16,58m, enquanto o alemão Max Hess fechou o pódio, a um centímetro apenas do segundo (16,57m).
❤️[Pichardo revalida título europeu indoor no triplo salto]❤️
description:2023-03-14 19:50Quando entrou em campo frente ao Rio Ave, neste domingo, o Sporting de Braga tinha o Sporting a apenas dois pontos e já via o FC Porto a cinco. Quando regressou a casa, a equipa minhota já tinha “sacudido” os “leões”, que voltaram a estar a três, e deitado mão aos portistas, que voltam a estar a apenas dois na Liga.É este o desfecho das contas da Europa no campeonato, depois do triunfo (2-0) do Sp. Braga frente ao Rio Ave, na pedreira, que permite à equipa do Minho voltar aos sorrisos, depois de derrotas frente a Fiorentina e Vitória SC.O que significa isto para a formação de Vila do Conde? Nada de muito significativo. A equipa já está longe da luta europeia, mas também tem o duelo da permanência bem encaminhado, com 11 pontos de vantagem para a zona perigosa. Em tese, os pontos perdidos neste jogo não farão falta.O Rio Ave levou a este jogo um 3x5x2 no qual os alas nem sempre foram capazes de participar no momento ofensivo, deixando Boateng e André Pereira entregues a si mesmos. Do outro lado, o Sp. Braga teve Ricardo Horta a jogar solto atrás de Abel Ruiz, e acabou por conseguir, mesmo que nem sempre com consistência, encontrar algumas soluções entre linhas, sobretudo como forma de comprometer adversários, criando espaço para os colegas.E os minhotos acabaram por aproveitar a melhor fase no jogo, na primeira parte, e não serem surpreendidos na pior, durante a segunda.A equipa de Artur Jorge entrou forte no jogo, com um domínio territorial conjugado com bastante variabilidade de soluções ofensivas. Conseguiu criar perigo de várias formas e, mesmo sem somar oportunidades minuto a minuto, estava claramente melhor no jogo, frente a uma equipa que tentava explorar as transições rápidas.É certo que Matheus salvou o Sp. Braga logo no início do jogo, mas a vantagem de 1-0 ao intervalo tinha lógica, patrocinada por um golo de Bruma numa bela jogada colectiva – apoio frontal de Ruiz, corrida de Iuri e finalização de Bruma.O ala internacional português tem tido dificuldade em encontrar espaço nesta equipa (tem sido quase sempre suplente utilizado) e o golo marcado, mesmo sem ter tido um desempenho superlativo, pode dar uma base de confiança a um jogador que não chega a Portugal no momento mais fulgurante da carreira.Na segunda parte, o Rio Ave entrou novamente a criar perigo – foram dois lances com oportunidades claras –, mas a equipa acabou por perder algum gás. E foi nessa fase mais “morna” que Banza, com um grande golo de “bicicleta”, conseguiu “matar” o jogo. Não que um 2-0 seja claramente “matar” um jogo, mas, pelo que se passava, era mais ou menos evidente que dificilmente o triunfo escaparia.O Rio Ave sai com a sensação de que fez o suficiente para levar pontos, e fez, mas também saberá que não foi quem mais fez por vencer. Nessa medida, o resultado não é desajustado...❤️.[Pichardo revalida título europeu indoor no triplo salto]❤️
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